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10 boas práticas de como elaborar o Plano de Atenção Domiciliar (PAD)

10 boas práticas para elaborar o PAD

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DEFINIÇÃO DE ATENÇÃO DOMICILIAR

A Atenção Domiciliar (AD), também conhecida como home care, é entendida como a maneira de atenção à saúde viabilizada na moradia do paciente. É caracterizada por uma série de ações de promoção à saúde, prevenção,  tratamento de doenças e reabilitação, com a garantia da continuidade do cuidado de forma humanizada e eficiente, e concedendo ao paciente uma dedicação vinculada diretamente aos aspectos que dizem respeito à rede de apoio familiar, à infraestrutura do domicílio e à sustentação oferecida pelos serviços para esse tipo de atendimento.

Assim, pode-se afirmar que são evitadas hospitalizações desnecessárias, acelerando a desospitalização e uma consequente diminuição dos riscos de infecções, além de propiciar melhorias na gestão dos leitos hospitalares e no uso dos recursos, diminuindo, também, a superlotação de serviços de urgência e emergência.

DEFINIÇÃO DO PLANO DE ATENÇÃO DOMICILIAR (PAD)

O Plano de Atenção Domiciliar (PAD) é um conjunto de ações da área de saúde, direcionadas de forma contínua e desenvolvidas no lar do paciente durante a atenção domiciliar no home care. 

É estabelecido com o intuito de fornecer todos os recursos pertinentes ao que a saúde do paciente demanda, pois é essencial que os profissionais, a família e o paciente tenham uma percepção adequada das responsabilidades individuais e coletivas, bem como dos objetivos pretendidos com esse tipo de assistência.

Para cada beneficiário(a), o plano contempla as condutas propostas, os serviços, insumos e/ou equipamentos necessários, a periodicidade de visitas, o papel de cada membro envolvido, bem como o profissional responsável por coordenar e supervisionar as ações propostas no PAD. Pode ser designado no home care tanto para Internação Domiciliar,quanto para a Assistência Domiciliar.

BENEFÍCIOS DO PAD

Pode-se elencar como principais benefícios do Plano de Atenção Domiciliar:

  • Proporcionar o gerenciamento do cuidado integral, com o paciente em seu convívio familiar e interagindo com a rotina de sua casa;
  • Subjetividade nos cuidados;
  • Manutenção da rotina;
  • Maior adesão ao tratamento;
  • Mais segurança;
  • Menos risco de infecção;
  • Redução do tempo de internação;
  • Liberação de leitos hospitalares para pacientes que necessitam de procedimentos e terapêuticas que só podem ser realizados em ambiente hospitalar;
  • Permitir acompanhamento objetivo da fonte pagadora, justificando a cobrança dos serviços e evitando glosas.

JORNADA DO ATENDIMENTO DOMICILIAR

O PAD passa por várias fases, dentre elas, a Avaliação Inicial. Esta é composta por assistente social, enfermeira e médico, os quais avaliam a solicitação e realizam a visita domiciliar/hospitalar, a fim de verificar se o paciente apresenta critérios clínico e social para manter os cuidados em casa.

A partir disso, o paciente, de acordo com sua  necessidade clínica, recebe atendimento multidisciplinar (médico, enfermeiro, fisioterapeuta, nutricionista, fonoaudiólogo, entre outros).

A família também é inserida no processo, entendendo sua importância e corresponsabilidade. Um parente ou alguém designado pelos familiares é capacitado para assumir os cuidados de curativos, alimentação e higiene do paciente, por exemplo.

No Planejamento e Implantação temos a:

  • Definição de recursos humanos e materiais, bem como equipamentos e mobiliário para atender a prescrição;
  • Mobilização e contratação de recursos humanos, materiais, equipamentos e mobiliário para atender a prescrição;
  • Logística de envio para que todos os itens estejam disponível no momento da desospitalização do paciente;
  • Desospitalização do paciente;
  • Visita de implantação, para a verificação de todos os itens, treinamento inicial da família e admissão do paciente no home care.

No momento de Operação e Assistência ocorrem a:

  • Dispensação e logística contínua de itens para atender a prescrição;
  • Checagem de medicamentos e procedimentos;
  • Gestão das visitas;
  • Avaliações e evoluções do paciente;

Para a Gestão é necessário a:

  • Auditoria Clínica;
  • Auditoria financeira;
  • Repasse prestadores;
  • Faturamento e prorrogação de internações;
  • Análise de performance e desfechos clínicos;
  • Treinamento contínuo da equipe;

SOBRE A MULTIDISCIPLINARIDADE DA EQUIPE  NO PAD

Com o objetivo de levar um cuidado integral para o paciente que está no seu lar, a equipe multidisciplinar traz personalidade e mais humanização na rotina de cuidados.

O modelo de tratamento com mais proximidade entre famílias e pacientes, dá espaço há uma contribuição para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, elevação da autoestima e bem-estar, promovendo, assim, melhora na saúde. 

Técnicos, enfermeiros, médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais,  todos com o propósito de zelar pelo paciente na atenção domiciliar.

Cuidador

A importância do Cuidador na Atenção Domiciliar

Cuidar significa zelar. O cuidador se dedica ao serviço àquele que precisa de auxílio, proporcionando cuidado ao corpo físico e, principalmente, lidando com questões emocionais, repertório e sentimentos da pessoa a ser cuidada.

Este profissional possui qualidades especiais, como sensibilidade para perceber as necessidades emocionais e físicas do paciente.

Sua principal função é auxiliar no cuidado, garantindo o bem-estar da saúde, higiene pessoal, alimentação, educação, recreação e lazer da pessoa assistida.

Técnico de Enfermagem

A importância do Técnico de Enfermagem na Atenção Domiciliar

O profissional técnico de enfermagem está muito presente no lar do paciente. Ele auxilia com diversos procedimentos como curativos, administração de medicamentos, coleta para exames de urina e medidas de conforto diante do quadro clínico do paciente, além de acompanhar sua evolução e comunicar ao enfermeiro(a) as alterações observadas. 

Ele também dever ter a capacidade técnica de identificar sinais de gravidade, controlar infecções mantendo higienizado o ambiente e os equipamentos utilizados pelo paciente em domicílio, e conservar a confidencialidade de tudo que vê e ouve na residência do paciente. 

Enfermeiro

A importância do Enfermeiro na Atenção Domiciliar

Sua atuação eficaz é voltada para o apoio e coordenação das atividades e do planejamento junto com a equipe multidisciplinar no que tange às intervenções necessárias à saúde do usuário.

Isso se faz necessário para que tal profissional acesse o modo de vida do paciente, seu ambiente e seus vínculos intrafamiliares, se concentrando em questões que vão além da doença física, e podendo também contemplar pontos relativos ao emocional e ao social do indivíduo.

Tudo isso visando orientar as pessoas envolvidas com abordagens mais voltadas para as reais necessidades do assistido e, assim, promovendo maneiras e dimensões mais particulares e humanizadas na forma de cuidar.

Entre outras atribuições do enfermeiro no atendimento domiciliar, podemos citar:

  • Realizar os cuidados pós-cirúrgicos;
  • Aplicar medicamentos e procedimentos;
  • Esclarecer dúvidas as famílias.

Fisioterapeuta

A importância do Fisioterapeuta na Atenção Domiciliar

Os fisioterapeutas são os profissionais responsáveis pela manipulação da biomecânica e das funcionalidades do corpo humano, desenvolvendo a inclusão, melhora da qualidade de vida, preservação e/ou recuperação da saúde do paciente.

Nas equipes de atendimento domiciliar, oferece exercícios que visam restaurar os movimentos e funções comprometidas, oriundos de uma doença ou acidente. Também é responsável por executar as adaptações espaciais, adequando o ambiente doméstico às necessidades do doente.

O objetivo é reabilitar, reeducar e prevenir deformidades ósseas e articulares para que o paciente possa voltar o quanto antes às suas atividades de vida diária.

Assistente Social

A importância do Assistente Social na Atenção Domiciliar

O Assistente Social atua no núcleo familiar em um momento de vulnerabilidade, sendo chave importante para o acolhimento da família e instrumento para o constante aprimoramento da qualidade do serviço prestado. 

Ele é o profissional que busca minimizar o sofrimento dos familiares, esclarecendo dúvidas e atuando junto à equipe multiprofissional da atenção domiciliar, mediando conflitos que possam gerar desgaste emocional ao paciente. 

Nutricionista

A importância do Nutricionista na Atenção Domiciliar

A atuação do nutricionista que se dedica à terapia domiciliar engloba atividades como cuidados na alimentação, suporte e manutenção, além de assistência para cuidadores, ensino e promoção da saúde.

É válido destacar que, independentemente da via de alimentação recomendada, o tratamento junto ao nutricionista procura maximizar a independência do indivíduo, afastando-o do ambiente médico que pode potencializar quadros de depressão ou eventuais infecções hospitalares.

Médico

A importância do Médico na Atenção Domiciliar

O papel do médico de atenção domiciliar deve ser, acima de tudo, resolutivo, tendo como meta um atendimento e atuação profissional, propondo uma manutenção da saúde e uma dinamicidade do processo de cura ou reabilitação do assistido.

Com todas as ações realizadas e os objetivos traçados, é possível proporcionar saúde através do que é mais benéfico a qualquer indivíduo: carinho, amor e pertencimento social.

Uma visita bem pensada e bem realizada tem um poder enorme na vida dos usuários e objetiva sempre o cuidado com integralidade e dinamicidade. Assim, todo o planejamento do plano de atenção domiciliar, arquitetado, delegado, supervisionado e autorizado pelos médicos pode alterar significativamente a vida de indivíduos e, portanto, são medidas amplamente eficientes de saúde pública.

 

Dicas de como para elaborar o PAD de forma mais ágil e assertiva
10 BOAS PRÁTICAS PARA ELABORAR O PAD DE FORMA MAIS ÁGIL E MELHORAR A PERFORMANCE DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

DICA 1: Analise a complexidade do caso individual do(a) paciente baseada no Escore Nead

O Escore NEAD é catalogado como um recurso aplicado pelos provedores de serviços durante todo o processo da assistência domiciliar.

Dispõe de variáveis que analisam o perfil clínico do(a) paciente visando se estabelecer um padrão para a definição do plano de cuidado durante as etapas de avaliação inicial e a consequente implantação do home care. Além disso, leva em consideração o desenvolvimento da assistência para o desmame de recursos e alta dos serviços.

Tal ferramenta é imprescindível para a conclusão do caso individual e de que forma toda a sua jornada vai acontecer.

DICA 02: Avalie se o domicílio apresenta estrutura básica que minimize os riscos e garanta segurança

Visando proporcionar ao(à) paciente um cuidado mais humanizado e diminuir os riscos de infecções, se faz necessário traçar estratégias diferenciadas para garantir a segurança do(a) paciente.

Com isso, analisar se há o fornecimento de água potável e energia elétrica de forma eficaz, se o espaço físico é passível de inclusão de um leito, bem como dos equipamentos necessários para a assistência, é crucial.

Confirmar se há meios de comunicação de fácil obtenção e alcance, e se há circulação eficiente para veículos de emergência, também são alguns dos pontos de destaque para a garantia da melhor forma de execução da jornada do(a) paciente.

DICA 03: Confirme se o(a) usuário(a) reside na área de abrangência da equipe ou unidade

Um dos pontos mais importantes para melhorar a forma de execução do home care é a imprescindibilidade de que o(a) paciente esteja alocado(a) nas proximidades da unidade hospitalar e/ou que esteja localmente acessível.

Isso é essencial para que, em caso de emergências, a mobilização de todos os integrantes da equipe multidisciplinar seja a mais eficiente possível e seja realizada uma continuidade do tratamento no domicílio do(a) paciente com toda a estrutura especializada e respeitando-se todos os protocolos de segurança.

DICA 04: Liste as necessidades essenciais do(a) paciente

Ao longo da implantação da assistência domiciliar, o(a) usuário(a), bem como todos os indivíduos que compõem tal processo, se deparam com distintas necessidades, as quais influenciam diretamente em seu itinerário. São elas:

  • Quais profissionais multidisciplinares farão parte do quadro de visitas;
  • Quais serão os medicamentos;
  • Posologia;
  • Análise do estado nutricional;
  • Quais alimentos farão parte do plano;
  • Qual o nível de consciência;
  • Número de aspiração;
  • Necessidade e viabilidade de suporte ventilatório;
  • Uso de oxigenoterapia;
  • Grau de dependência; e
  • Se há lesões.

Assim, caso alguma das exigências não seja cumprida e/ou não esteja devidamente alinhada, haverá uma série de problemas que poderão ou não ser passíveis de resolução.

DICA 05: Estabeleça o grau de dependência baseado na Escala de Katz

A avaliação da capacidade funcional é importante para a qualidade de vida do(a) paciente, bem como para a idealização do grau de complexidade do mesmo.

A execução das atividades da vida cotidiana é vista como uma medida aceita e certificada para consolidar essa análise, sendo empregada pelos profissionais da área de saúde para julgar os graus de dependência de seus pacientes.

O Índice de KATZ foi desenvolvido para avaliar tal grau de dependência, baseado na necessidade ou não de auxílio para realizar atividades básicas da rotina, podendo ser realizado por qualquer membro da equipe técnica multiprofissional de saúde que tenha sido devidamente treinado no serviço.

As atividades consideradas básicas são: banho, vestir, banheiro, transferência, continência e alimentação.

Vamos falar melhor sobre elas?

Tomar banho: Nessa função, são considerados(as) independentes os(as) pacientes que tomam banho sozinhos(as) ou que recebem ajuda para banhar uma parte específica do corpo, como, por exemplo, as costas ou uma das extremidades. Têm dependência parcial aqueles(as) que recebem assistência para banhar-se em mais de uma parte do corpo ou necessitam de auxílio para entrar ou sair do banheiro, e são dependentes totais aqueles(as) que não são capazes de banhar-se sozinhos.

Vestir-se: Considera-se o ato de pegar as roupas no armário, bem como o ato de vestir-se. Calçar sapatos não está na avaliação. A designação de dependência é dada aos(às) pacientes que recebem alguma ajuda pessoal ou que não conseguem se vestir.

Ir ao banheiro: Os(as) pacientes considerados(as) independentes podem ou não utilizar algum equipamento ou ajuda mecânica para desempenhar a função. Dependentes são aqueles que recebem qualquer auxílio direto ou os que não conseguem ir sozinhos(as).

Transferência: Avaliação do movimento desempenhado pelo(a) paciente para sair da cama e sentar-se em uma cadeira e/ou vice-versa. Assim como na função anterior, dependentes são aqueles(as) que recebem qualquer auxílio direto ou que não conseguem realizar a função sozinhos(as).

Continência: Refere-se ao ato inteiramente autocontrolado de urinar ou defecar. A dependência está relacionada à presença de incontinência total ou parcial. Qualquer tipo de controle externo como enemas, cateterização ou uso regular de fraldas, classifica o(a) paciente como dependente.

Alimentação: Relaciona-se ao ato de levar a comida do prato à boca. Dependentes são os(as) pacientes que recebem qualquer assistência. Aqueles(as) que não conseguem se alimentar sem colaboração ou que utilizam sondas para se alimentar, são considerados(as) dependentes, bem como os(as) que são nutridos por via parenteral.

No final, para cada item há uma padronização que indica a independência, dependência parcial ou dependência total para a realização das ações. Tudo isso deverá ser perguntado ao(à) paciente e assinalado conforme a resposta apresentada.

DICA 06: Identifique um(a) Cuidado(a) disponível em tempo integral

O cuidador ou cuidadora é qualquer pessoa que pode ser contratada por familiares ou ser membro da família do(a) próprio(a) paciente.

Este(a) profissional é aquele(a) que possui qualidades especiais, como sensibilidade para perceber as necessidades emocionais e físicas do(a) paciente.

Sua principal função é auxiliar no cuidado, zelando pelo bem-estar da saúde, higiene pessoal, alimentação, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida.

Em algumas situações, tal profissional se torna o único vínculo familiar do(a) paciente devido, muitas vezes, à ausência de membros da família.

Nesta perspectiva, é importante ressaltar que não é um componente opcional na assistência domiciliar, ele(a) é peça fundamental, possuindo seu espaço bem distinto dentro da assistência.

DICA 07: Formalize o consentimento do(a) Cuidador(a) ou paciente (independente) com a assinatura de Termo de Consentimento

Se faz necessário que haja a formalização de um Termo de Consentimento no qual se confirme a responsabilidade de se indicar um ou uma cuidadora. O mesmo deverá ser submetido(a) ao treinamento a ser repassado pela equipe do hospital responsável pelo tratamento, capacitando-o(a) para assumir e realizar os cuidados básicos, junto ao(à) beneficiário(a), durante a internação domiciliar.

DICA 08: Promova as pactuações necessárias sobre a presença do(a) Cuidador(a), de acordo com o grau de dependência funcional que o(a) usuário(a) apresentar

Como abordado na dica 05, há um grau a ser avaliado quanto à dependência do(a) usuário(a). Esta constatação vai influenciar diretamente na condução do(a) cuidador(a) no manejo e atuação quanto ao(à) paciente.

Tudo isso deverá ser devidamente e previamente pactuado, de modo que a necessidade de um(a) cuidador(a) seja validada para realizar os cuidados básicos do(a) paciente.

DICA 09: Ao enxergar o(a) paciente, traduza o PAD em um Orçamento

Ao definir todos os pontos que deverão fazer parte da jornada na atenção domiciliar da maneira mais efetiva e assertiva possível, é passível de envio, mediante a interligação com outras plataformas, o documento que serve de subsídio para elaboração do orçamento.

Este será encaminhado para a operadora de saúde que, ao validá-lo, autorizará que a empresa de home care siga o seu curso.

DICA 10: Dê início ao PAD

Após a aplicação e manejo de todas as dicas disponibilizadas acima, é hora de iniciar o Plano de Atenção Domiciliar (PAD).

Com todas as informações fornecidas e habilidades da equipe multidisciplinar, o seu PAD está apto para acontecer, proporcionando a melhor experiência de jornada para o(a) seu(sua) paciente.

SOBRE A SALVUS

Foi com o propósito de transformar as jornadas no ecossistema de saúde e impactar positivamente as pessoas que em 2016 nasceu a Salvus.

A empresa foi construída com o compromisso de ajudar a saúde do Brasil e do mundo, tornando os sistemas mais eficientes e acessíveis por meio de tecnologias emergentes.

Ao longo de 06 anos o time cresceu e seguiu apaixonado por criar um futuro melhor, impactando significativamente a vida de mais de 30 mil pessoas, entre pacientes e profissionais, a partir do compartilhamento do nosso propósito, experiências, objetivos e conectando suas jornadas.

Há aqui o objetivo de construir uma realidade onde as pessoas vivam mais e de forma saudável, com acesso à saúde de qualidade e, dessa forma, promovendo bem-estar à todos.

Trabalhamos todos os dias, com diferentes personalidades e talentos, para construir o mundo que queremos viver.

CONHEÇA A HAI

Com a HAI digitalizamos toda a operação do atendimento domiciliar, desde a desospitalização até a continuidade dos tratamentos hospitalares em residência.

Cumpre-se aqui o PAD (planos de cuidado), através do monitoramento das visitas realizadas pela equipe multiprofissional e checagens de procedimentos e medicamentos. Também é possível a visualização de indicadores, auditorias e geração de relatórios diariamente.

Tendo o paciente como centro da operação, nossa solução conecta todos os atores envolvidos no atendimento domiciliar, como: familiares, médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, gestores, coordenadores, entre outros. Através dos  jornadas de visitas com formulários personalizados possibilitamos uma gestão integrada de todas as informações dos pacientes disponibilizadas por tais profissionais.

Acreditamos que a adesão de melhores práticas e compilação de informações trazem mais segurança e qualidade no atendimento. Principalmente quando se parte do princípio de que, não sendo possível evitar e detectar as falhas na assistência, no menor tempo possível, o primeiro passo para a implantação de uma cultura de segurança deve ser prioridade. Por isso, temos a certeza de que um sistema de notificação efetivo, a adesão às melhores práticas e a integração dos saberes multidisciplinares, apoiados por programas de qualidade e segurança do paciente, serão sempre fatores de sucesso para uma assistência mais segura.

COMO A SOLUÇÃO HAI AGREGA NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PAD

A HAI possibilita a centralização digital de todo o planejamento e controle de informações da captação do paciente, sendo, assim, possível uma elaboração de um PAD de forma eficiente e um orçamento assertivo no menor tempo. A solução também ajuda na sistematização dos processos e atividades, para que nada deixe de ser realizado.

A partir de campos estruturados, o enfermeiro e demais profissionais envolvidos na avaliação inicial são conduzidos em uma jornada intuitiva, na qual são abarcados todos os dados necessários, que serão enviados em tempo real para o sistema de posse do time de retaguarda. O time de retaguarda, por sua vez, tem acesso completo às informações digitalizadas, e  além disso, os relatórios e escalas são pontuados automaticamente, reduzindo o tempo para a elaboração do PAD e o envio do orçamento às operadoras.

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Fonte do artigo: NEAD

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