O que aconteceu de mais importante em tecnologia, inovação, investimento e pesquisa em saúde.
CPI da Pandemia
Esta semana nós e todo o Brasil começamos a acompanhar os depoimentos prestados à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) formada para investigar a gestão do combate à pandemia no país. A partir dos depoimentos, a CPI pretende construir uma linha do tempo sobre as decisões tomadas no enfrentamento à pandemia, revendo desde as primeiras medidas até a lentidão em fechar acordos para a aquisição das vacinas. Mais informações.
Fundo de 100 milhões
A CVS Health, controladora das empresas do grupo CVS, lançou um fundo de risco com uma alocação inicial de US$ 100 milhões. O CVS Health Ventures vai usar esse dinheiro para oferecer suporte financeiro e orientação às companhias em sua rede. O foco principal será em startups que desenvolvem soluções digitais para tornar a saúde mais acessível. A CVS já tem outro braço de investimento em funcionamento capitaneado pela Aetna, uma empresa do grupo que oferece soluções em seguros. Já recebe aporte dessa iniciativa, por exemplo, a LumiraDx, uma desenvolvedora de um sistema de diagnóstico portátil. Outro investimento foi na Unite Us, que está construindo uma plataforma de software para conectar pessoas a provedores de serviços sociais e de saúde. Leia mais.
Pesquisa de 140 milhões
A Capsida Biotherapeutics está desenvolvendo vetores virais para levar tratamentos genéticos diretamente às células do sistema nervoso central. A pesquisa será reforçada por um investimento de US$50 milhões conquistado em uma rodada de financiamento Série A. Além disso, a startup também anunciou uma parceria com a gigante farmacêutica AbbVie. A união de forças vai trazer mais US$ 80 milhões de investimento, além de um capital extra de US$ 10 milhões. Mais informações.
Novo fundo semente
Iniciado durante a pandemia, o fundo de investimento semente Moonfire anunciou que injetará US$ 60 milhões em empresas de tecnologia. A empresa está aberta a ideias de diferentes áreas como saúde, bem-estar, trabalho, jogos, comunidade, lazer e finanças. Os pitches serão remotos e o fundo vai usar ferramentas de big data para mapear e entender sua rede de contatos. São mais de 1 milhão de pessoas cadastradas na base de dados da Moonfire. Mais informações.
Novo unicórnio brasileiro
A Deep, startup especializada em recrutamento, levantou US$ 156 milhões em uma rodada série C liderada pelos fundos Andreessen Horowitz e YC Continuity. Com o aporte, a empresa tornou-se um “unicórnio”, chegando à avaliação de mercado de US$ 1,25 bilhões. A Deep oferece soluções para empregadores que querem contratar funcionários em diferentes partes do mundo, cuidado, entre outras coisas, das exigências burocráticas e da folha de pagamento internacional. Mais detalhes.
Mais uma aquisição
No começo do mês, a Afya comprou mais uma startup. Desta vez, foi a Medical Harbour, uma healthtech especializada em soluções de virtualização de imagens de anatomia e radiologia. A aquisição foi fechada em R$5 milhões. A Afya é um grupo voltado para publicações técnicas e treinamentos para profissionais de saúde. Desde o fim do ano passado, a empresa tem investido fortemente no setor de tecnologia. Entre as compras recentes estão a da PEBMED, um sistema de tomada de decisões, e a da iClinic, uma startup focada em prontuários médicos. Mais informações.
Tudo em um só lugar
O grupo Dasa, proprietário de umas das maiores redes de medicina diagnóstica no Brasil, está organizando todos os serviços em uma só plataforma. Atualmente, o sistema conta com 7 mil médicos e mais de 100 mil pacientes cadastrados. O objetivo é aumentar esse número para englobar todos os 250 mil profissionais que têm algum relacionamento com a Dasa e as 20 milhões de pessoas que realizam procedimentos, por ano, nos laboratórios e hospitais do grupo. A iniciativa vem depois do grupo levantar R$ 3,3 bilhões na oferta pública de ações, no início deste mês. Mais informações.
Telessaúde em alta
A Accolade, empresa de seguro de saúde para empresas, fechou um acordo para comprar a healthtech PlushCare por US$ 450 milhões. A aquisição vai incluir US$ 340 milhões em ações, US$ 40 milhões em dinheiro e US$ 70 milhões em pagamentos de etapas. A PlushCare é uma plataforma de atendimento de saúde a distância e, no ano passado, registrou US$ 35 milhões em receita. Com a compra, a Accolade pretende aumentar a rede de consultas online. A notícia da união de forças com a startup foi bem recebida e as ações da empresa na bolsa subiram 7%. Mais detalhes.
Alta da bolsa para a saúde
Empresas de biotecnologia e dispositivos médicos levantaram US$ 913 milhões com abertura de capital da bolsa nos Estados Unidos. Um exemplo é a Zymergen que captou US$ 500 milhões desde o IPO. Outro, foi a Rain Therapeutics, que arrecadou US$ 125 milhões com a entrada na bolsa. A empresa desenvolve medicamentos contra o câncer com base no estudo genético da doença. Mais informações.
Contra tumores agressivos
Ainda falando sobre tratamento contra o câncer e investimentos, a Boundless Bio descobriu um mecanismo até então desconhecido para o crescimento e a resistência a remédios de alguns tumores. Com um financiamento de US$ 105 milhões, a empresa biotecnologia está desenvolvendo um tratamento focado no que torna cânceres mais agressivos. Depois de três anos de pesquisas, a Boundless vai começar a testar a solução em humanos. Mais informações.
Investimento em e-commerce
A ReCharge, fornecedora de software de gerenciamento de assinatura para e-commerce, levantou US$ 227 milhões em uma rodada de Série B liderada pelos fundos Summit Partners, ICONIQ Growth e Bain Capital Ventures. A startup foi avaliada em US$ 2,1 bilhões. O sistema da ReCharge é projetado para dar aos comerciantes virtuais uma maneira de oferecer e gerenciar assinaturas de produtos físicos, ajudando na fidelização de clientes. A empresa cresceu em 2020 com o aumento da demanda por compras online. No ano passado, a receita da startup subiu 136%. Mais informações.
Investimento coletivo em startups
Com o objetivo de facilitar a captação de investimentos por empresas de tecnologia, a corretora de criptomoedas Mercado Bitcoin e a plataforma de inovação Distrito anunciaram a criação da Clearbook. A iniciativa é uma ferramenta de crowdfunding de investimentos em startups e projetos inovadores. Com mais de 2,5 milhões de clientes, a corretora poderá atrair capital para as startups. Já a Distrito, fará uso de sua rede para atrair empresas de base tecnológica e alto potencial de escalabilidade. As atividades da Clearbook devem começar ainda neste semestre. Leia mais.
Ame adquire fintech
Por um valor que não foi divulgado, a Ame, empresa financeira da Lojas Americanas e da B2W, comprou a fintech Nexoos Holding, que ajuda pequenas e médias empresas a encontrarem investidores. Os serviços da startup já conectaram cerca de 60 mil investidores a 5 mil empresas. O volume somado das transações feitas por meio da Nexoos já ultrapassa R$ 500 milhões. Mais informações.
Investimento em mulheres
Nos Estados Unidos, os aportes em startups de saúde digital com foco em mulheres aumentaram 105% no ano passado. Foram US$ 418 milhões distribuídos para 22 empresas, de acordo com a Rock Health. São negócios que oferecem produtos ou serviços voltados para a saúde feminina como saúde reprodutiva, cuidado materno e doenças crônicas. As mulheres tomam 80% das decisões sobre cuidados médicos nos EUA, de acordo com o Departamento do Trabalho, e gastam 29% mais per capita com saúde do que os homens. Mais informações.
Um alívio
Ainda estamos longe de podermos respirar aliviados, mas uma boa notícia começa a despontar no horizonte. Uma pesquisa do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) mostrou que a taxa de ocupação dos leitos de UTI para pacientes com Covid-19 está alta, mas o ritmo de internações diminuiu. Segundo o SindHosp, 79% dos hospitais de São Paulo estão com ocupação de suas UTIs acima de 80%. No entanto, apenas 17% dos hospitais informaram aumento de internações por Covid nos últimos 10 dias. Na pesquisa anterior, 99% dos hospitais haviam relatado crescimento das internações. Quanto à ocupação, 33% dos hospitais afirmam que o uso dos leitos de UTI está entre 91% e 100%. Em abril, essa mesma taxa de ocupação tinha sido registrada em 65% dos hospitais consultados. Mais informações.
Mais vacina!
Mais 4 milhões de doses da vacina contra a Covid produzidas pela Oxford/AstraZeneca, chegaram ao Brasil neste fim de semana. A remessa foi fornecida pelo consórcio Covax Facility, a iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a distribuição global de imunizantes. Esse é o segundo lote que chega ao país. Em março, havíamos recebido 1 milhão de doses. Mais informações.
A quebra da patente
Em uma iniciativa sem precedentes, os Estados Unidos informaram que são a favor da quebra da patente da vacina contra o novo coronavírus. Alguns dias depois, Rússia e França tomaram o mesmo posicionamento. Já União Europeia disse estar disposta a estudar a questão. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que o posicionamento norte-americano pode impulsionar a produção global de imunizantes e foi um “momento monumental na luta contra Covid-19”. O pedido para flexibilização das regras da patente foi feito à OMS pela Índia e África do Sul. O objetivo é diminuir a diferença entre países pobres e ricos na capacidade de produzir e distribuir as vacinas. Mais informações.
Vacina para adolescentes?
Nos Estados Unidos e no Canadá, avançam a ideia de vacinar adolescentes contra a Covid. A imunização de pessoas de 12 a 15 anos com as doses da Pfizer foi autorizada no Canadá. O OK veio depois de um teste com 2.260 voluntários dessa faixa etária nos Estados Unidos. Com base neste mesmo estudo, os EUA devem começar a imunizar adolescentes na próxima semana. Outros laboratórios também estão estudando os efeitos de suas vacinas em uma população mais jovem, entre eles estão a Novavax, a Johnson & Johnson e a Moderna. Acesse mais informações.
Nova vacina
A Rússia começou testes de fase 3 para uma vacina contra a Covid que oferece proteção em apenas uma dose. Chamada de Sputnik Light, a alternativa está sendo avaliada em um estudo com 7 mil voluntários em diferentes países. Além de não precisar de reforço, o novo imunizante também não demanda armazenamento refrigerado. Os resultados dos testes são esperados para o fim deste mês. Mais informações.
IA para monitorar sequelas
O Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Incor-FMUSP) está realizando um estudo em parceria com a Intel, fabricante de microprocessadores. A pesquisa acompanha 800 pacientes infectados pela Covid e atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), monitorando possíveis sequelas da doença com consultas presenciais e remotas e realização de exames médicos. Pela Intel as informações sobre a evolução destes pacientes são armazenadas em um banco de dados integrado a algoritmos de inteligência artificial, que ajudará o Incor a entender o que motivou o aparecimento de tais sequelas e antecipar os tratamentos. Mais informações.
Vacina contra Malária
O primeiro imunizante contra a malária pode estar a caminho. Uma equipe da Universidade de Oxford, na Inglaterra, conseguiu desenvolver uma vacina que é 77% eficaz contra a doença. O nível mínimo de eficácia exigido pela Organização Mundial de Saúde é 75%. Os testes de fase dois foram realizados em Burkina Faso, um país com muitos casos de malária, e envolveu 450 crianças de 5 a 17 meses de idade. Os resultados preliminares foram publicados e vão passar pela revisão de outros cientistas. Mais informações.
Ache o posto de vacinação no Google Maps
O Google, que já vinha fornecendo vários dados compilados sobre a pandemia e a vacinação em todo o globo, agora tem mais uma novidade. O Google Maps começou a indicar pontos de imunização contra a covid-19 em 30 cidades brasileiras. O mapa mostra os postos com informações como endereço, telefone e orientações de como chegar lá. Pelo google é possível também ver mais detalhes como por exemplo se o espaço é drive-thru e como é feito o agendamento. Até agora, quase 2.000 postos de vacinação já podem ser encontrados pelo Maps. Mais informações.
Chip menor e mais eficiente
Esta semana, a IBM apresentou ao mundo o primeiro chip baseado em processo de fabricação Nanosheet de 2 nanômetros. Atualmente, os semicondutores mais modernos têm entre 3 e 7 nanômetros. A novidade da IBM pode abrir o caminho para a produção de processadores mais poderosos, mas que consomem muito menos energia. Com este tamanho, o chip consegue concentrar 50 bilhões de transistores em um wafer com tamanho aproximado ao de uma unha. Mais informações.
Redes neurais contra problemas de pele
Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em conjunto com outras instituições, desenvolveram uma ferramenta baseada em tecnologia de “deep learning” para identificar lesões na pele que podem ser prejudiciais à saúde. A solução faz a análise a partir de fotos tiradas com o celular mesmo. Utilizando redes neurais, os cientistas treinaram a ferramenta usando mais de 20.000 imagens, tiradas de 133 pacientes, além de bancos de dados disponíveis publicamente. O sistema distingue lesões não-suspeitas daqueles que merecem análise mais cuidadosa utilizando um método chamado de “patinho feio”. Atualmente usado por dermatologistas, essa técnica entende que a maioria das manchas na pele de uma pessoa são parecidas entre si e, tipicamente, não suspeitas. As manchas de aparência diferente são destacadas para investigação médica posterior. Mais detalhes.
Reciclagem revolucionária
Uma parceria entre a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii), a Fundação USP e a empresa Tupy pretende revolucionar a forma como reciclamos baterias. Atualmente, a reciclagem é feita por pirometalurgia. A matéria-prima é coletada e incinerada. Nesse processo, há um alto consumo de energia, muita emissão de carbono e a perda de lítio é grande. A nova técnica proposta dissolve os materiais em soluções ácidas e recupera as substâncias que serão reutilizadas. A iniciativa conta, atualmente, com um investimento de R$ 4 milhões e será estudada em um projeto de dois anos de pesquisa. Mais informações.
As 100 mais importantes
Quais são as empresas de Inteligência Artificial (IA) mais relevantes do momento? A consultoria CB Insight divulgou sua lista anual de 100 companhias de IA que estão redefinindo mercados. Entre os setores listados estão saúde, finanças, logística, energia e vários outros. Por conta das demandas da pandemia, a aplicação de inteligência artificial nos serviços médicos foi a categoria com mais representantes este ano. A lista é feita há 5 anos e escolhe as empresas com base em critérios como número de patentes, potencial de crescimento e capacidade de inovação. Mais informações.
Foco no paciente
A Oscar Health lançou uma plataforma voltada para atendimento personalizado de saúde, a +Oscar. O objetivo da empresa, que já opera com um sistema semelhante, é comercializar a solução no mercado, entre outros nomes do setor. Entre as promessas da +Oscar estão, maior engajamento do usuário, custos mais baixos para quem usa o sistema de saúde subsidiado do governo americano, e uso mais efetivo de medicamentos e tratamentos, já que a plataforma permite cuidados customizados para a necessidade de cada pessoa. Mais informações.
Hospital sem camas
Falar de hospital sem leitos já nos remete a uma imagem de caos e abandono. O caso do Mercy, no estado americano de Missouri, não é bem assim. Lá, profissionais de medicina e enfermagem, além de técnicos de saúde, atendem por vídeo ou telefone. Fundado em 2015, a um custo de US$ 54 milhões, o centro de telemedicina Mercy Virtual tornou-se referência com o aumento da demanda por consultas a distancia e acabou ganhando o apelido de “hospital sem camas”. Mais informações.
Moedas virtuais no Mercado Livre
O Mercado Livre, maior plataforma de comércio eletrônico da América Latina, anunciou a compra de 7,8 milhões de dólares em Bitcoins. As aquisições foram feitas ao longo do primeiro trimestre de 2021. Com isso, a empresa passa a ser a primeira grande companhia latino-americana a adquirir somas da criptomoeda. Outras empresas que também têm bitcoins no patrimônio são a MicroStrategy e a Tesla, por exemplo. Mais informações.
De volta à terra
No domingo, quatro astronautas retornaram à Terra a bordo da cápsula Crew Dragon. A reentrada foi no Golfo do México, perto da costa da Flórida. Os três norte-americanos e um japonês se tornaram os primeiros tripulantes em uma missão operacional a serem transportados para a Estação Espacial Internacional pela empresa SpaceX. A Nasa informou que os astronautas passaram 167 dias na estação espacial e que completaram 2.688 órbitas em torno da Terra. Foi a missão mais longa para uma espaçonave construída nos EUA. O recorde anterior era de 84 dias e foi estabelecido pela estação Skylab em 1974. Mais informações.
Um plástico mais reciclável
Pesquisadores do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley e do Departamento de Energia dos Estados Unidos estão estudando o desenvolvimento de um novo tipo de plástico. Chamado de polidicetoenamina, ou PDK, o material é infinitamente reciclável. Pode ser 100% recuperado e remodelado novamente. O plástico que conhecemos hoje pode ser reutilizado. Em geral, as indústrias derretem o material e o usam para produzir outros itens. O problema é que o plástico, em geral, é acrescido de outras substâncias. Essa adição faz com que a reciclagem não seja totalmente eficiente, exigindo o acréscimo de “plástico virgem” para que o material possa ser reutilizável. O PDK resolve essa questão pois são fabricados de forma que possam ser derretidos, não por calor, mas por ácido. O processo ácido é mais controlável e separa claramente as substâncias dos aditivos. Leia mais.
Transmissão por raios
E para terminar a semana, uma notícia bem interessante. Uma startup da Nova Zelândia desenvolveu uma tecnologia para distribuir energia elétrica por “raios”, canalizando feixes de energia entre duas antenas. Com isso, a transmissão é feita de forma eficiente por longas distâncias. A vantagem imediata seria facilitar o fornecimento para áreas remotas. Para evitar acidentes, a empresa criou um cortina de segurança com laser para interromper o feixe caso algum pássaro passe no meio das antenas. Mais informações.
IA no Mar Morto
Pesquisadores da Universidade de Groningen, na Holanda, usaram um sistema de Inteligência Artificial (IA) para analisar textos dos Manuscritos do Mar Morto. O estudo foi feito na parte mais longa dos documentos, chamados de “grande pergaminho de Isaías”. A ferramenta de IA foi aplicada para “ler” as páginas e comparar a escrita de uma letra hebraica específica que se repetia mais de 5 mil vezes no documento. Esse estudo mostrou que o pergaminho teve dois autores, e não apenas um como se acreditava anteriormente. É uma grande descoberta já que, os manuscritos estão sendo analisados há 70 anos! Mais informações.
Um excelente final de semana e até a próxima!
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